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 by Marcelo Dalla

A MANDALA nada mais é do que um campo de força, no qual as formas, a estrutura numérica e as cores possuem poderes vibracionais actuantes. “Quando fazemos contacto visual com uma mandala, a nossa energia altera-se e essa modificação é sempre muito positiva”, explica Celina Fioravanti no livro“Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados” (Ed. Pensamento).

Todas as mandalas possuem os seguintes elementos - A forma circular, o ponto central e a repetição ou simetria das formas que constituem o desenho.

De acordo com Celina, cada parte da mandala possui um simbolismo:
- O espaço interior, onde são desenvolvidas as formas, é sagrado, enquanto aquilo que está fora desse espaço é profano;

- O ponto central representa uma existência superior, a fonte de toda a criação;

- O desenho da mandala tem quase sempre uma estrutura geométrica que divide o espaço em porções simétricas. A emanação das figuras geométricas e do número de divisões do espaço determinam a chamada “vibração da mandala” e também o simbolismo das cores e seu poder vibratório.





De acordo com Celina, existem muitas maneiras de aproveitar a energia emanada pelas mandalas. 

“Olhar para as mandalas é a primeira maneira de receber as suas emanações positivas. Ao olhar uma mandala, a sua estrutura começa a agir no nosso interior e gera modificações energéticas para as quais ela está programada”, explica a autora do livro “Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados”.

O primeiro cuidado é escolher a mandala certa para olhar. 
“Prepare um lugar calmo e isolado. Pode haver música, incenso, velas… O essencial é poder estar ali em paz e sem ser interrompido”, ressalta. Coloque o desenho na sua frente e feche os olhos. Faça respirações profundas. Quando estiver mais concentrada(o), abra os olhos e olhe directamente para a mandala. Procure deixar a sua mente livre de preocupações.

“Permaneça a olhar pelo tempo que quiser. Se ficar cinco minutos, irá sentir-se bem e em harmonia. Se ficar 15 minutos, irá restaurar a sua energia interior e exterior. Se ficar 30 minutos, bem concentrada(o) no desenho, provavelmente acabará por meditar com a ajuda da mandala”, finaliza Celina Fioravanti.

Texto extraído do livro “Mandalas – Como usar a energia dos desenhos sagrados”, de Celina Fioravanti, Editora Pensamento


Na maior parte das vezes, são as formas geométricas da mandala que criam as vibrações numéricas.

Círculo: indica a área de actuação de Deus, a abrangência de seu poder, é o símbolo do céu;

Triângulo: representa o homem em sua busca espiritual;

Quadrado: simboliza a matéria, o mundo das acções e realizações físicas, num plano de existência puramente terrestre;

Pentágono e pentagrama: como pentágono, lembra o quinto elemento, o éter. Como pentagrama ou estrela de cinco pontas, emana vibrações de liberdade de acção e de pensamento;

Hexágono e estrela de seis pontas: o hexágono indica o campo de actuação da busca espiritual. A estrela de seis pontas ou estrela de David representa a fé aplicada à vida material e a fé transformada numa ligação real com Deus.


"A base da mandala, é definida pela divisão do espaço circular. Por exemplo, se há apenas um elemento principal dentro do espaço circular, essa mandala tem base um.

Base um: simboliza o princípio; são fortes e estão directamente ligadas ao conceito de Deus;

Base dois: representa a dualidade, as polaridades opostas da energia, que se unem para gerar uma terceira força;

Base três: representa realizações no plano da matéria a partir de motivações espirituais;

Base quatro: está ligada ao poder e à acção objectiva;

Base cinco: está relacionada com a leveza, a fluidez, a alegria e a alquimia; é base para as mandalas com base dez e 15;

Base seis: é formada pela multiplicação do dois e do três, dos quais absorve um pouco os simbolismos; uma mandala com base seis quase sempre contém também o número 12;

Base sete: extrai suas vibrações da soma dos conceitos simbólicos dos números três e quatro, que unem a elevação com a materialidade; dobro de sete, a base 14 está ligada à alquimia e à magia;

Base oito: a sua influência é exercida no plano material com muita força; a base 16, dobro de oito, gera o número espiritual mais poderoso; e

Base nove: essa base acalma, ajuda a estudar e a aprender, facilita tudo o que é muito especializado; a base 18, dobro de nove, gera mandalas com muita força sobre o inconsciente e suas manifestações.

Existem mandalas com duas ou mais bases numéricas, em que os conceitos e a emanação da mandala têm duas actuações distintas. Uma mandala com duas vibrações é mais fraca que uma mandala com apenas uma emanação vibracional.


As cores nas mandalas têm uma função altamente estimulante e terapêutica:

Vermelho: afasta a depressão, tira o desânimo e traz poder no plano material;

Amarelo: cor da inteligência, do estudo e da criatividade;

Azul: traz paz, harmonia e serenidade;

Laranja: cor da reconstrução, da correcção e da melhora;

Verde: melhora qualquer estado físico negativo, cura tanto o corpo físico quanto o emocional e o mental;

Lilás: evita que as energias indesejadas se instalem.
                                                                                                                                                                                                                 by Marcelo Dalla

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