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Sol em Sagitário


... canaliza as energias do Quarto, Quinto e Sexto Raios, além do 2º Raio do seu regente exotério - Júpiter, bem como do 3º Raio do regente esotérico - Terra. Ainda do regente hierárquico Marte é expressa a influência do 1º e do 7º Raios.


Encontramos assim, todos os raios, neste signo.


A energia de Sagitário inspira idealismo. Idealismo é uma necessidade de impulso de nos unirmos com o objectivo. O idealismo éuma direcção de vida decisiva para atingir um objectivo mais abrangente. É um impulso vigoroso para viver segundo as normas do nosso ideal.

Podemos encontrar idealismo em qualquer um dos sete raios.O senso de direcção é a capacidade de orientar e polarizar tuso o que somos e fazemos na direcção do objectivo. Isso está indicado no simbolismo da flecha, do homem e do cavalo.

O idealismo é o poder de contemplar a visão e direccionar os passos com determinação e alegria. Sagitário suscita o fogo do planeta que apresenta a revelação ao homem purificado, que permanece na luz. Esta energia gera um sentido de direcção para guiar o cavalo e atirar a flecha. O objectivo pode ser descoberto neste signo de unidireccionamento, aspiração, dedicação, determinação e de atitude e poder focalizados e intuitivos para vê-lo.

A flecha simboliza a Centelha carregada de força de vontade. Esta Centelha só pode ser compreendida através do desenvolvimento e tornando-se ele mesma.

Na antiguidade o signo de Sagitário era chamado de signo do silêncio. Os três passos mais importantes para atingir o estado de silêncio eram mencionados nos livros antigos.

O Primeiro é emiminar a conversa fútil. Porque quando o fazemos, perdemos o objectivo. O objectivo é encontrado no silêncio.

O Segundo é não falar sobre si mesmo.

O terceiro é não atirar pérolas de sabedoria e deias diante daqueles que não estão prontos a aceitá-las.

Deve portanto dar-se enfase ao silêncio mental. Durante o mês de Sagitário devemos pois exercer uma disciplina sobre a nossa fala.
À medida que aprendemos a manter o silêncio e a dizer as palavras correctas no momento oportuno para a pessoa certa, devolvemos um sentido mais claro de direcção, do que fazer e de para onde ir.

Curiosidades


O Ser Humano é um Filho do Sol, um Ser de Luz que procura ansiosamente o seu próprio caminho e destino.

Possuimos em nossa constituição física os mesmos elementos quimicos que formam as estrelas e os planetas. Somos fisicamente, filhos do Universo, em sentido amplo, e filhos do Sol e da Terra, em sentido estrito.

A vida na Terra é tão somente uma grande escola cósmica. Estamos aqui para aprender e poder ascender a niveis mais elevados de consciência no caminho espiritual.

Portanto, desfrute desta vida, aproveite tudo o que ela tem para oferecer, sem esquecer que há um objectivo maior que o liga ao Universo.

Um Ser Solar reconhece a sua origem cósmica, sabe que toda a vida na terra tem a sua fonte na Luz Solar.

Um Ser Solar sente que a sua vida somente atingiu a plenitude depois de ter percebido e aceite, no amago de seu coração essa íntima ligação.

"... à medida que cada um de nós se torna um todo, irradiamos luz - Luz Interior - livres dos bloqueios físicos e emocionais a que nos impomos.
A medicina do futuro é a Luz.
Estamos curando a nós mesmos com aquilo que é a nossa essência."
Jacob Liberman, SP 1994 - "Luz, a medicina do futuro"

Mês de Escorpião


... A enegia de Escorpião é uma mistura da energia do Quarto Raio - Harmonia através do conflito - e do Sexto Raio - Devoção.


O quarto mostra a vontade de harmonizar e o Sexto a vontade de causar, tendo também a influência do Segundo Raio no fluxo energético de Escorpião, que é o Raio vindo de Sirius.

Sirius está relacionado com Escorpião e o seu Logos é o Anjo Solar do nosso Logos Solar.
O Sol Sirius é a fonte da Mente Logoica. Sirius, as Plêiades e o Sol formam o triângulo Cósmico. Somos governados pelo Senhor do Carma de Sirius. As vibraçõesvindas de Sirius atingem-nos no plano mental.

.... Sirius é a estrela da iniciação. "Nossa Hierarquia, está sob a supervisão ou controle magnético espiritual da Hierarquia de Sirius" Alice Baley - Esoteric Astrology, p.197


Sirius também é chamada a estrela da sensibilidade que governa a Hierarquia. Uma relação desse teor entre Escorpião, a Hierarquia e a humanidade sugere que na época da Lua cheia de Escorpião há uma grande oportunidade para a iniciação e a expansão da consciência.

O Segundo Raio traz a sabedoria.

Uma das tarefas da humanidade é estabelecer a comunicação consciente com fontes mais elevadas de energia: inteligência, amor e poder.

Todas as energias das constelações, do Zodiaco Maior e Menor, se derramam sobre o nosso sistema solar e sobre o nosso planeta...

Em Escorpião, os discipulos são preparados para avançar nas iniciações. Cada uma é o resultado de uma vitória sobre a natureza inferior, passando por nove testes: físicos, emocionais, mentais.

.....

O homem é a sua própria barreira, e também a sua própria saída. Ele bloqueia o caminho. Quando elimina as suas limitações, liberta-se para prosseguir no caminho da evolução.
(Torkom Saraydarian)

Acredito fimemente

Estive ausente, mas já estou de volta.

É preciso saber quando uma etapa chega ao fim. Encerrar ciclos. Fechar portas. Terminar capítulos. Deixar no passado os momentos da vida que já acabaram.

Fácil ?.... Claro que não, é mesmo muito dificil, mas em vez de perguntar para mim própria, vezes sem conta: " Porque é que não deu?..."


Acordo!

O melhor mesmo é deixar no passado o que é do passado. Mudar de espaço, de local, deixar ir...soltar... desprender-me. O que passou jamais voltará.

Deixar de Ser quem era e passar a ser quem Sou.


... Sou perfeita, alegre e forte.
Tenho Amor e muita sorte.
Sou feliz e inteligente - vivo positivamente.

Quiron, pequeno astro...

...entre os mais astros, planetoide do Sistema Solar, roda ciclicamente à volta do Sol, entre a órbita de Saturno e a órbita de Urano, mais longínqua. Girando entre essas duas grandes forças, é o ponto médio do que Saturno/Urano exprimem na sua inter-relação.

Saturno é o Passado, a experiência do Tempo, o Saber do já vivido, ...de onde se vem. Com Saturno algo sempre se acaba. Fecha o ciclo da matéria.


Urano é o Futuro, o não sabido, ...para onde se vai. Força imaterial evolutiva, motor de toda a expansão. Por ele se abrem portas, se destrói o Passado, se intuem novas dimensões.

Quiron simboliza a frequência intermédia entre estes dois registos de vibração.
Do físico ao metafísico, do conhecido ao que ainda não se conhece.

Entre a memória do Passado e o apelo do Futuro, Quiron pode ser considerado, o Eterno Presente.
Simboliza a perfeita relação da Alma intemporal, com Cronos, o tempo dos relógios.

É por isso que Quiron também se identifica com o Tempo síncrono, com as coincidências significativas.
Síntese do Tempo e do não-Tempo,
Quiron interioriza o que é exterior, exterioriza a inferioridade. Do que já passou, ao que ainda virá, materializa o imaterial. Apreende a imaterialidade contida na densidade das coisas.

Quando Saturno, a experiência do Tempo na matéria,
e Urano, a alta-frequência da Mente Divina se fundem na Luz da Consciência,
é Quiron que afirma a Magia do mundo.

Quiron é a realidade material com tudo o que contém de poder oculto.
Inversamente, é a dimensão oculta materializada. Só vibra quando a dádiva acontece,
e o amor incondicional se torna presente.


Quiron é sobre a Terra, a evidência do Espírito, o perfeito canal entre dois mundos, a Via - da Unificação."

Em Nov./77 o astrónomo americano, Charles Kowal, descobriu um pequeno planeta com uma órbita extraordinária, que foi chamado de Quiron.
No nosso sistema solar, existem milhares de asteróides e muitos deles são maiores do que esse novo objecto que tem um diâmetro estimado de aproximadamente 160 km. No entanto, a órbita de Quiron, posicionado entre Saturno e Urano, é única.
Quiron leva 50 anos para completar uma revolução solar e, em alguns momentos inclina-se fortemente na direcção de Saturno e outras na direcção de Urano. Em 1991, Quiron foi classificado como um cometa capturado.
Os astrónomos não concordam completamente sobre o fato de Quiron ser um asteróide ou um cometa, portanto ele pode ser encontrado em ambos os catálogos de Astronomia. Sua posição pode ser calculada com uma certa segurança somente pelo período que vai de 1.500 A.C. a 4.000 D.C.; qualquer cálculo depois disso pode ser considerado incerto.
Assim a posição da órbita de Quiron, entre Saturno e Urano, é muito especial.
Apesar de todas as tentativas de classificação, Quiron acabou por ser considerado um planeta, do ponto de vista astrológico, mesmo não sendo um.
A sua órbita é muito excêntrica, como aquela de Plutão, portanto ele ocasionalmente cruza as órbitas de Saturno e de Urano. Muitos astrólogos o consideram uma espécie de ‘mediador’ entre estes dois planetas, uma ponte, ou como uma espécie de ‘elo’ entre Saturno (O Guardião das Esferas), e os planetas exteriores (Urano, Neptuno e Plutão). Acredita-se que Quiron tenha qualidades e influências, de ambos os planetas (Saturno e Urano). Antes do Quiron ter sido definido como um cometa capturado, ele era visto como um ‘asteróide errante’, por ficar longe do “herd” (cinturão) onde ficam os outros asteróides, entre Marte e Júpiter. Ou seja: um rebelde, um solitário, indo por seu próprio caminho.
O glifo (o símbolo, que parece uma chave acima de um círculo), foi amplamente aceito e é parte de sua interpretação básica, já que Quiron é visto na astrologia como uma chave para os planetas exteriores, assim como para aquelas esferas da vida que são associadas ao seu papel na mitologia clássica.

in, "Este Jesus Cristo que vos fala - Livro 2" de Alexandra Solnado Jesus diz: “Quero ditar-te hoje sobre os astros na mitologia grega.
Dizia-se que os astros serviam para abençoar as pessoas com as suas características.
As entidades teriam passado tempos em cada astro e traziam para a Terra essas mesmas características.
Hoje vou ensinar-te uma nova maneira de ler os mapas. Vais buscar o que cada um tem de melhor ao planeta Quíron
É onde se esconde a verdadeira essência.
…É a ferida e a cura, o bloqueio e o potencial."


Segundo o mito, Cronos (Saturno) estava loucamente apaixonado pela ninfa Philyra. Ele procurou satisfazer a sua paixão, mas a sua esposa Rhea, apanhou-o em flagrante e, para fugir, ele transformou-se em cavalo.

O centauro Quiron foi o fruto dessa paixão, da união entre Saturno e Philyra, sendo assim meio homem e meio cavalo.

Philyra encheu-se de desgosto e aversão pela criança assim que a viu, e pediu a Zeus para a transformar numa árvore de tília. Conta a lenda que mais tarde, o Quiron – centauro - viveu numa gruta no Monte Pelion, ensinando aos heróis as artes marciais, a arte da caça assim como a música.

O final desta história é cheia de significado: ele foi involuntariamente ferido por uma flecha que pertencia a seu amigo Hércules. Mas, sendo imortal, Quiron viveu com essa terrível e incurável ferida durante muito tempo.

Quando Prometeu foi punido pelos Deuses (por ter roubado o fogo e tê-lo entregue aos homens), Quiron ofereceu-se para morrer no seu lugar. Esse sacrifício, de sua própria imortalidade, acabou por libertá-lo, do seu tormento sem fim.

Assim, Quiron é uma criatura meio animal e meio humana, combinando as partes escuras, instintivas e naturais com o lado racional e espiritual.

Astrologicamente, ele representa a sabedoria, a paciência e o domínio do espírito sobre a escuridão interior, bem como os instintos animais.

Devido à sua própria ferida incurável, ele possui um profundo conhecimento do sofrimento em todas as suas formas. Isso faz com que consiga alcançar no seu mais profundo íntimo, o conhecimento capaz de curar qualquer ferida humana, com sabedoria e segurança.


“O Quíron reflecte a nossa frustração. A frustração de não conseguirmos ser quem somos ao mais alto nível espiritual.”
in, Livro 1 – “Este Jesus Cristo Que Vos Fala”, de Alexandra Solnado

O Quiron não é portanto considerado um planeta – do ponto de vista astrológico - e por essa razão dificilmente se encontram os aspectos astrológicos desenhados no mapa como acontece com os planetas ‘clássicos’. De qualquer forma, ao interpretarmos a sua posição no mapa - do ponto de vista psicológico - poderemos concluir que ele poderá indicar de que forma poderemos superar as nossas limitações nesta encarnação.

Com sabedoria podemos curar as feridas, mas não somente as próprias, como também daqueles que estão à nossa volta.

Anjos !!!

Hoje resolvi falar-vos sobre os seres espirituais, que conhecemos por "ANJOS"


Cada um dos Anjos da Guarda escolheu domicílio no Zodíaco a fim de trabalhar com as essências dispensadas pelos Arcanjos, formadores e administradores das energias zodiacais e planetárias.

A Estrela de cinco pontas, que as Escolas Iniciáticas representam com chamas luminosas, e chamam de Estrela Flamejante, é um dos símbolos de Luz. É a Estrela dos Iniciados e constitui a chave que nos abre a porta da comunicação com o nosso Anjo da Guarda.

O saber tradicional atribui uma morada ou palácio a cada um dos Anjos da Guarda, num espaço de 5º do Zodíaco, a começar no signo de Carneiro.
A partir destes 5º, o Anjo da Guarda exerce a sua influência sobre a vida quotidiana das pessoas nascidas durante os 5 dias de regência.

Além dos 5º, das moradas que cada um rege, prosseguem o seu trabalho de condicionamento de energias, em nossa intenção, à razão de um Dia/Grau, 5 vezes por ano, por rotação, assim 5 X 72 = 360, número que representa o número de graus do Zodíaco, então a partir de 21 de Março, quando o Sol se encontra a 0º de Carneiro, os 72 Anjos entram em acção (um dia, um Anjo), até que os 72 dias tenham decorrido. A partir deste ponto, começa nova distribuição, e 73 dias mais tarde, uma outra; 5 vezes, no total.
É assim que, para além dos 5 dias que cada Anjo administra, enquanto Anjo da Guarda, ele rege 5 vezes um dia, na qualidade do Anjo do Dia.

Os especialistas e investigadores, os estudiosos, através das Efemérides das posições planetárias, para assim saberem o grau e o minuto em que o Sol se encontrava no dia do nascimento.

Para além dos dias de regência, enquanto nosso Anjo da Guarda, assim como das energias transmitidas como anjos do dia, cada Anjo tem igualmente a missão de nos incutir ânimo todos os 20 minutos, a partir das zero horas.
O Anjo das Missões que é o que rege os 20 minutos durante os quais nascemos. Os dons e poderes que este Anjo concede com intensidade durante os seus 20 minutos de Regência estendem-se ao longo das 24h do dia para influenciar beneficamente as nossas capacidades intelectuais.

São os Anjos da Guarda encarregados pelo Criador e Mestre do Universo de satisfazer todos os nossos pedidos, para acelerar a marcha da Criação para a perfeição.
São pois medianeiros entre nós e o Criador, mas não podem transgredir as leis da criação e oferecer, sem lhes pedirmos.

“Pedi e ser-vos-á dado! Procurai e encontrareis! Batei e abrir-vos-ão a porta!” Cap.VII, vers.7, Evangelho Segundo S. Mateus


Constatamos, com efeito, que podem produzir-se curas instantâneas, assim como milagres, mas nestes casos não acontece que a vontade do Anjo desce para obedecer à vontade humana, e sim que, através da Oração, o humano se ergue. Sobe ao Mundo dos Anjos, o Mundo das energias criadoras, onde as dificuldades não existem, onde tudo o que é negativo se elimina por si mesmo, ao mesmo tempo que ganha força e vigor tudo o que é positivo.

O “Pedi e dar-se-vos-á” diz respeito a este Mundo das energias criadoras. E é por esta razão lógica que se a nossa vontade solicita estas energias para criar qualquer coisa, os Anjos encarregados de as conceder, em simultâneo com o nosso Anjo da Guarda, serão imediatamente mobilizados para nos servir. É uma lei Universal.

Com efeito o Anjo da Guarda apoia a solução dos diferentes projectos do ser humano, segundo a missão que desenvolve no seu Coro Angélico e segundo as suas próprias energias, que as letras que compõem o seu Santo Nome nos revelam.

Os Anjos da Guarda são Entidades Vivas, Omnipotentes. Ao Anjos da Guarda são entidades reais, actuando em nosso benefício graças à sua intensa Vontade-Amor. É principalmente nos resultados que nós obtemos que eles se manifestam… se bem que tenham a possibilidade de tomar forma Humana, pois administram Forças, mas são Entidades.

Os Anjos ao serviço do Criador e da sua Criação, têm tanto, senão mais, interesse do que nós próprios no nosso sucesso, que é o seu sucesso e, finalmente, o sucesso da Obra Divina em progressão constante.

Os anjos não desejam ser adorados nem exigem rituais sofisticados em troca do que têm a nos ofertar. Se quisermos invocá-los, temos de partir do princípio de que o amor é a condição básica para tê-los por perto, para permanecer em comunhão com a alegria, a luz e o poder que deles emanam.

Aquele que acredita no divino é porque o traz dentro de si.

Quando um ser vem ao mundo, é portador de uma missão determinada e recebe a ajuda necessária para a realizar, por parte das hierarquias Superiores: os Anjos.

Vivo os momentos.......


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___ ___ LI (O Fogo)
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O fogo é algo profundamente misterioso!
Para que tudo haja, para a acção do que tudo é.

A roda a interagir para que tudo se transforme e tudo mude. – O fogo é o elemento de ligação da Terra ao Céu. A Terra é o terminus da solidificação do Mundo. A água é o que guarda as células do sentir. O Ar o poder de exprimir, como dimensão abstrata.
Alquimia permanente.

O Amor e a fé - é Fogo. É ele que implicaa totalidade da nossa energia.
Pensar para um lado e sentir para o outro - aqui está a bipolaridade.
Para amar e acreditar temos que sair da bipolaridade.

Quando quero dar forma ao fogo, digo que é a identificação, a unificação e a síntese com a vida. É inspirador, estimulador - o homem ao fecundar (Yang) transforma-se em (Yin) - A natureza em toda a sua expansão (Leis do TAO)

1º Raio - Shambala - Intenção divina da criação - Sol e potência solar - Amor


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___ ___ KHWAN (A Terra)
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A alma usa como veiculo de expressão: Físico / Etérico / Emocional / Mental
para experienciar aqui nesta dimensão o corpo vital (etérico) Fogo, que vitaliza o nosso corpo físico (matéria) Terra.

Plano da intuição em simetria com a parte emocional e a paz interior (gestão adequada de emoções e sentimentos) é uma intuição nítida, límpida.
A Terra é receptiva e tal como a Água tem a tendência para a concretização. A Terra realiza o Fogo e este inspira-a e estimula-a, no plano profundo. A Terra corresponde às estruturas que sustem o fogo; mantém a ordem das coisas.

A plenitude da expressão criativa precisa de técnica, a Terra é portanto a capacidade para lidar com o lado prático da existência. É o elemento da percepção sensorial.

3º Raio - Pleiades - Vontade Divina


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_______ KHIEN (O Ar)
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Cosmos - Ordem - Harmonia

A primeira ideia de Ar está associada a SOPRO, principio de vida - a relação entre a respiraçção e a espiritualidade. A respiração é um meio de religação, entre o Universo e o Ar Criador.

Em cima - Levitas; Em baixo - gravitas

O Ar é livre de formas, é sempre movimento.
Um pensamento novo é uma graça plena, pensar é supraconsciente. A atenção tem que estar vazia, receptiva, preparada mas à espera... Receptividade, intuição que nos leva à improvisação.

2º Raio - Logos - Inteligência Divina - Humanidade

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_______ KHÂN (A Água)
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A Água é a origem de toda a vida. Líquido amniótico é a real experiência com a vida.
Inicia-se pelo fogo, a terra estabiliza e contém a energia, o ar permite criar a relação inteligente com a realidade e a Água permite transcender.

É a parte que sente a ligação com o todo, que contém a ligação com a unidade. Tudo o que é intuitivo, pleno.
O encontro com a nossa própria interioridade emocional. Onde se pode experienciar a nossa própria dimensão.

A àgua suporta e sustenta todos os nascimentos e que recebe os resultados da transformação.
É sempre a pacificação. O Abraço Universal.

4º Raio - Harmonia - Paz


Há momentos em que sem saber à partida o verdadeiro motivo, me apetece escrever algo e quando sinto, (como boa peixinha que sou) normalmente sigo a minha intuição, este foi um deles...

A Lua Negra


Lilith era amada e temida… a grande Deusa Mãe, no início dos tempos.

Neste mundo onde o yin e o yang são referências, começamos a ser mais flexíveis e perceber as diferenças que existem no que separe um pólo do outro.

Quando analiso “Lilith”, levo em conta a posição dos nódulos lunares.
O Nódulo Norte (NN) e o Nódulo Sul (NS)... O regente das casas onde se encontram… a sua relação com os aspectos a Lilith e, claro à Lua.
Considero regentes cármicos os regentes dos signos onde os NN e NS, se encontram, uma vez que influenciam a Lilith.
Astronomicamente falando, a Lilith, trata-se de um ponto no espaço, assim como os nódulos.
A lua tem uma órbita elíptica em torno da Terra, que possui 2 pontos, sendo o mais distante da Terra, o chamado Lua Negra.
Na verdade Terra e Lua viajam juntas, mas a órbita da lua ora se aproxima, ora se afasta, é dançarina… por isso, feminina. :))

De acordo com este movimento temos uma “média” e uma “ verdadeira”. É aqui que se encontra o porquê, de existirem 2 posições para Lilith, a verdadeira e a média que tem o símbolo astrológico de uma meia lua com uma cruz por baixo. Esta diferença não ultrapassa 20°, mas é o suficiente para mudar de signo ou casa e influencia mais de um ponto no mapa.
Assim como os Nódulos, existem os verdadeiros e o médio. A lua negra é o apogeu da órbita lunar. Lilith move-se no zodíaco numa média de 40° por ano e o seu retorno ao ponto natal tem o prazo de mais ou menos 9 meses… o tempo de uma gestação...
Analiso a Loloth como um complemento da Lua. Nunca negligenciando esta influência. Lilith faz-nos pensar na nossa relação com o sacrifício e como devemos renunciar e entregar; descreve a nossa relação com o Absoluto.

Enquanto o ser humano permanece revoltado contra os factos que acontecem na sua vida, este ponto da Lua negra pode ser considerado perigoso, uma vez que representa a própria vida, o mistério da vida que pulsa na natureza e que até hoje não foi desvendado.
É o grande mistério. A parte feminina, a procriação das espécies, o útero materno, o que está guardado e escondido, que só se abre por desejo sexual.
Lilith no mapa natal mostra este ponto sagrado, onde só deixamos entrar a vida depois de rendidos pelo amor, pela entrega, pelo vislumbre da abertura do cosmos sagrado ao nosso plano terrestre… e é neste momento de abertura que o perigo acaba e deixa de haver desejo de controle, passando a existir somente amor.
Lilith toma a forma do Unicórnio Branco, que simboliza a integridade afastando tudo o que é impuro. O mito do unicórnio é o da a pureza, que exorciza os corações corrompidos, que no fundo aspiram à evolução e entrega ao Amor Maior.

Em trânsito indica de certa forma a frustração, no domínio dos desejos, uma impotência da psique ou uma grande inibição. Por outro lado Lilith indica em que áreas devemos rever, a nossa relação connosco, com a nossa vida, com as nossas crenças e como o nosso trabalho.
A importância disto é a oportunidade que nos oferece de renunciar ao que já não interessa, confiar e entregar.
Lilith mostra onde podemos deixar o “Absoluto” circular em nós, derrubando as barreiras formadas pelo ego, sem deixar o Eu interferir.
Para nos preparar para esta abertura e entrega, a Lua Negra, cria o vazio necessário.
Lilith não indica uma passividade, muito pelo contrário, simboliza a vontade firme de abertura e confiança, deixando o mundo superior infiltrar-se em nós, numa entrega total às Leis do Universo.

Hoje vou escrever sobre Kabbalah


A sabedoria Kabbalistica tem sido transmitida ao longo dos anos pelas mais brilhantes mentes da Humanidade.

A Kabbalah é:

1- Dar significado, propósito e sentido à vida.
2- Unir pessoas e conectá-las ao poder supremo.
3- Remover a dor e o caos de vida.
4- Dar técnicas para a evolução da Alma.
5- Dar a chave de entendimento dos Segredos do Universo.
6- Responder à velha questão: - "Porque estamos cá?"
7- Provar que as Leis Universais vêm muito antes de qualquer religião.

Não há coerção, ou então não seria Kabbalah (= tecnologia da Alma para todos). Cada um escolhe o seu próprio caminho. Já que o mundo físico, é apenas uma pálida sombra da realidade espiritual. Ser Kabbalista é saber receber e saber dar.
É imprescindivel falar do Zohar (do hebraico esplendor), o Livro do Esplendor dos Judeus, onde estão tratados a natureza de Deus e considerações sobre a origem e estrutura do universo, a natureza das almas; associa cada gênio a um planeta, que ele governa e que recebe sua influência.

A cada um dos nove planetas consagrados pela astrologia cabalística, (7 planetas, mais o Sol e a Lua) corresponde uma Falange (ou grupo de oito gênios, num total de 72 guardiões ou anjos, comandados pelo seu líder, ou Gênio da Esfera).

A Cada 5 dias um novo Gênio Guardião passa a influenciar tudo o que se refere ao mundo material, inclusive nossa saúde física. Dependendo da falange a que esse Gênio Guardião pertence, quem nasce sob o domínio dele estará mais propenso a um determinado tipo de enfermidade.

Segundo a Kabbalah existem 10 dimensões distintas que em aramaico são apelidadas de Sefirot, ou Sefira - Temos assim a Árvore da Vida

A 1a Sefira é KETER, a COROA
Atrás (ou em volta) dela são representados três véus: a Negatividade, o Ilimitado e a Luz Infinita.
A Luz Infinita é antes de KETER, e talvez represente o que nós definimos como sendo DEUS ou J H V H. Esta Luz "cristaliza-se" num ponto. Este Ponto Primordial é KETER - a Dimensão Superior - a emanação mais luminosa de Luz.
Perfeito, independente, ele permanece na eternidade, foco de um circulo cujo centro está em toda a parte e cuja circunferência não está em parte alguma.O CRIADOR colocou à nossa disposição, um símbolo dessa energia, talvez para nos ajudar, assim como as várias religiões e filosofias, usam símbolos para encaminhar os estudos de seus adeptos. Este símbolo é representado com um Modelo de Organização Biológica (MOB) que se materializa diante de nossos olhos, como PLANETA de nosso Sistema Solar.
O Planeta atribuído a Keter é PLUTÃO, apesar de que, alguns autores cabalísticos lhe atribuam Neptuno. A energia de Keter é regida e organizada pelo Gênio METATRON.
Depois de cristalizado este ponto, talvez obedecendo a um apelo do oceano ilimitado da luz negativa que lhe deu origem, o ponto move-se, gera o MOVIMENTO. Como um fragor no silêncio (seria o Big-Bang dos cientistas? Seria o Verbo da Gênese?), a pura existência se move formando uma LINHA. Porém, tudo isto é representado graficamente, mas no UNIVERSO, isto não tem somente duas dimensões.

É desta forma que é gerada a - 2a Sefira- o segundo estágio da criação: HOKMAH, o Zodíaco; o Registro Cósmico.
HOKMAH é apelidada de Zodíaco, pois contém em si o embrião e o registro cósmico de todo o Universo, já que é a primeira manifestação da Energia Cósmica Geradora, ou MOB (Modelo Organizador Biológico). O Planeta que lhe corresponde é URANO, o Gênio RATZIEL.
A energia é criadora, e por isso a sua simbologia se parece com um Falo. Não é estática, mas é criativa e geradora, está em movimento, e esta ACÇÅO provoca uma REACÇÃO (segundo as leis de Hermes, as leis da natureza) e assim HOKMAH, move-se como um bumerangue, e gera um terceiro estado - A 3a Sefira - BINAH, a FORMA.
BINAH é a Sefira da primeira estrutura da Forma. É a primeira cristalização da IDEIA. É a cristalização da matéria primordial, e não é por acaso que lhe é atribuída a energia do Planeta SATURNO, pois este planeta é o último planeta visível a olho nu, e foi durante muito tempo considerado o último planeta do nosso sistema solar, Senhor da FORMA, dono da matéria. Sobre ele exerce seu domínio o Gênio Tzaphiel. Esta Sefira é passiva, e representa a matéria prima geradora.

Aqui está colocada a Sephira Invisível - DAHAT, Sephira do CONHECIMENTO, conhecida somente por poucos INICIADOS, bem no limite do ABISMO.

Estas 3 primeiras Sefiras constituem um modelo de grande importância. Elas formam o PRIMEIRO TRIÂNGULO, que será repetido, INVERTIDO, nos níveis inferiores da Árvore, como um modelo.

Os elementos deste protótipo são:
A UNIDADE: KETHER (a Energia);
A DUALIDADE: HOKMAH (a Força);
O TRIANGULO: BINAH (a Forma).

Desta forma temos: em Hokmah o elemento Positivo e em Binah o elemento Negativo, visto ser Kether neutro.

O triângulo seguinte é então INVERTIDO. Neste triângulo pela Acção dos complementares - Chesed e Geburah - juntam-se para dar origem a TIPHERET (ou TIPHARET)

Na Esfera HESED, a número 4, está a ideia da Compaixão, da Misericórdia, da Generosidade; por isso lhe é atribuído o Planeta JÚPITER, pelas suas características. Seu Gênio é TZADKIEL.
Em GEBURAH, a número 5, está a FORÇA da Acção, a força geradora e propulsora. A Ação que nos leva a criar, tem como MOB o planeta MARTE, símbolo do Deus da Guerra, acção de conquista. Seu gênio é KHAMEL.
Em TIPHERET a esfera número 6, está o estado de BELEZA Absoluta, AMOR Universal, doação de si, efeito equilibrante das duas forças anteriores. Por isso que este Triângulo é chamado de Triângulo ético, pois contem dentro de si a noção de comportamento, de ética. O verdadeiro amor humanitário e absoluto, é a noção do CRISTO, do Avatar, que doa sua própria vida para a causa de Todos. O Planeta que a representa é o SOL, o Gênio é RAPHAEL.

Uma noção que devemos ter é que se uma esfera é positiva a seguinte será negativa, pois a relação entre as esferas é binária (Lei de Hermes).

Assim Chesed contém a idéia da FORMA e Geburah da FORÇA e por conseguinte TIPHERET é o EQUILIBRIO entre os dois pólos e encarna a essência da fase seguinte, contendo em si também as duas energias em equilíbrio.

A EVOLUÇÃO da matéria continua: No triângulo seguinte o parceiro dinâmico é NETZACH, a esfera número 7, é o símbolo inferior da mesma força geradora feminina de Binah, de maneira mais densa, e por isso o Planeta que a representa é VÉNUS, símbolo da feminilidade, da nutrição, da mãe natureza. Tem o titulo de Triunfo ou Beleza, Triunfo à Natureza, a força geradora da natureza. Seu Gênio é HANIEL.
HOD, a número 8, representa agora a fase passiva, plasmadora do intelecto, da razão. Tem o titulo de GLÓRIA; glória do intelecto das coisas criadas, concretas, glória do VERBO criador, aqui já em forma ASTRAL, correspondente mais denso de HOKMAH. O Planeta MERCÚRIO é-lhe atribuído, pois sua simbologia se adapta perfeitamente a este modelo: inteligência, comunicação, adaptabilidade, razão, poder do raciocínio, são algumas de suas características. O Gênio é MICHAEL.
YESOD, a número 9, é o produto da interacção entre estas duas esferas. A evolução da matéria aqui alcançou a FASE ASTRAL, uma PRÉ-MATERIA. Por isso esta Esfera é atribuída à LUA, plasmadora das Almas, pré-matéria, Útero da matéria orgânica, formadora de vida; magnética, mutável, regendo o estado anímico e emocional, líquido, de todos os seres viventes. O seu Gênio é GABRIEL, Senhor da Magia. YESOD, tem o titulo de "A casa do tesouro de Imagens", o Mecanismo do Universo no mundo Astral. Senhor da Magia e dos sonhos, já prestes a se realizar na MATÉRIA DENSA.

Estamos assim, de maneira rudimentar e esquematizada, a entender a ENERGIA controladora que existe por trás dos fenómenos do mundo físico. A compreensão destes fenómenos, se bem compreendida, nos leva a refletir sobre o HOMEM, sobre o MICROCOSMO, e na sua realização, da IDEIA à OBRA REALIZADA. Esta Obra Realizada, ou Matéria Viva é representada por MALKUTH - a 10a Sefira, representa o mundo físico, associada ao planeta TERRA, a humanidade. Designa a dimensão mais sombria. É a etapa final da descida da MATÉRIA, o resultado final. Por isso é chamada o REINO, e o Gênio que a rege é SANDALPHON.

A Árvore representa padrões de relacionamento entre as forças. Todas as FORÇAS devem estar em EQUILIBRIO para a Criação da FORMA PERFEITA. O HOMEM Microcosmo, imitando o Macrocosmo, deve conseguir manter dentro de si, em perfeito equilíbrio, estas forças, para alcançar a harmonia, o domínio, e se tornar um Mago, dominando a PERFEIÇÃO.

Os TRIÂNGULOS e os MUNDOS:

* O 1o Triângulo é chamado de DIVINO, ele representa O ARQUÉTIPO DEUS.
DEUS, o No 1, dividido no PAI SUPREMO, HOKMAH e MÃE SUPREMA, BINAH. É o mundo de ATZILUTH, que no Microcosmo é representado pela IDEIA, pela Inspiração. A ele corresponde a primeira Letra do tetraggama sagrado “Y”. Neste ponto, existe o ABISMO, como que uma limitação para o nosso entendimento material.
Como para limitá-lo está DAHAT, a Esfera invisível, o CONHECIMENTO, cujas qualidades Neptunianas, são muito apropriadas, pois é nela que encontramos o MITO.
* BRIAH, onde existe o segundo Triângulo, é o MUNDO DA CRIAÇÃO. É a primeira Emanação Divina, o mundo dos Arcanjos. É também chamado de Triângulo ÉTICO, porque as Esferas Hesed, Geburah e, principalmente, Tipheret, são um exemplo de comportamento. No Microcosmo corresponde ao plano detalhado da Acção, ao PROJETO.
* O 3o triângulo forma o mundo de YETZIRAH, que é o mundo FORMATIVO. Aqui já existe um prenúncio da forma ASTRAL da matéria. É então quase a realização do PLANO DIVINO no microcosmo. O Mundo das Formas Astrais, é o Mundo dos Anjos, onde se concentram as forças espirituais.

O 4o MUNDO por fim, é o MUNDO DE ASSIAH. É a Esfera MALKUTH, esfera da matéria, do resultado. É o mundo dos 4 elementos formadores da matéria:
- O AR é representado por KETER, a idéia.

- A AGUA é representada por BINAH, a forma.
- O FOGO é representado por HOKMAH, a força criativa.
- A TERRA é MALKUTH, que reúne em si os outros três elementos.

As Qualidades ou Modos


O Zodíaco pode ser dividido em três grupos de quatro signos cada. Os signos de cada grupo tem certas qualidades em comum cada grupo tem um modo diferente de operar na vida.

Assim temos os signos:

Cardinais: Carneiro, Caranguejo, Balança, Capricórnio. Regem o ínicio das estações (Primavera, Verão, Outono, Inverno).

Há que sair andando.

Os signos cardinais têm iniciativa, são activos, ardentes, ambiciosos, estusiásticos e independentes. A sua mente é rápida e insaciável.

Usados negativamente, podem ser apressados, imprudentes e dominadores, podem deixar de terminar o que começam.

Fixos: Touro, Leão, Escorpião, Aquário. Regem a permanência das estações.

Estes Signos correspondem ao mês intermediário de cada estação.

Enquanto os cardinais fazem a transição entre estações, os signos fixos são firmemente estabelecidos no meio de cada estação. Há que ajustar e planear.

São determinados, capazes de se concentrar, estáveis, resolutos, económicos e majestosos.
A sua mente é penetrante e a sua memória é excelente. Alcançam resultados devagar, porém, com segurança.

Usados negativamente, podem ser teimosos, egoístas e demasiadamente presos à sua maneira particular de ver as coisas.


Mutáveis: Gémeos, Virgem, Sagitário, Peixes.

Os signos mutáveis ou comuns correspondem ao mês final de cada estação. Esta é a época em que se completa o trabalho da estação e ao mesmo tempo se planeja para a estação vindoura. Assim, estes signos desmontam as estruturas sólidas e resistentes. Introduzem o conceito do imprevisivel

São versáteis adaptáveis, variáveis, subtis, simpáticos e intuitivos. Estão conscientes da multifacetada natureza da vida. A sua mente é engenhosa e flexível.

Usados negativamente, podem ser enganosos, ladinos, inconstantes e indignos de confiança.


Os Números...


Toda a Natureza... as montanhas, os rios, as árvores, os cristais, os metais, todos os seres vivos, incluindo os humanos, são números encarnados.

Ao aprofundar esta questão, descobri que nada existe fora dos números.

Tudo é matemáticamente perfeito. A Natureza e o Universo, é todo construído sobre números que formam uma estrutura geométrica indestrutível, comparável ao sistema ósseo.

É, pois, unicamente ao nível dos princípios que as matemáticas são abstractas; no mundo criado, elas ganham carne e osso.

É provável que os matemáticos trabalhem sem saber a que correspondem, na realidade, os resultados dos seus cálculos. Acredito que um dia, eles descobrirão que todos os processos físicos, psíquicos e cósmicos são explicados pelos números e pelas suas diferentes combinações.

Também a Astrologia é uma ciência matemática, uma vez que para se obter o mapa natal há que calcular as posições dos planetas, feito através de logaritmos, fazer contas à latitude, aos graus e minutos.

Tudo no Universo é matematicamente perfeito!
1 – Este é o algarismo matemático que serve de base para todos os cálculos matemáticos e aritméticos do nosso actual sistema de numeração. É considerado o número de origem. Número masculino, representa a unidade, o poder criador. Princípio criativo único por detrás da adversidade. A abertura ao novo. Quer manipular a natureza, domesticar-lhe as energias. Simboliza o princípio que anima e coloca ao dispor todo um conjunto de novas possibilidades.
Em Astrologia a Casa I, é a projecção da nossa auto-imagem, a força da acção.

2 – Número Sagrado, é o primeiro par do percurso numerológico simples, feminino, de receptividade, de passividade e de aceitação. Simboliza a dualidade, a escolha de caminho, tanto a vida como a morte, o bem como o mal. Representa a fecundidade, o crescimento e o nascimento, o eco como se fosse o desdobramento ou a continuidade de algo.
Em Astrologia a Casa II, desenvolve a nossa individualidade, dando-lhe maior forma, substância e apoio. Os nossos recursos.

3 – Resultado do encontro das duas polaridades, do masculino com o feminino. É a manifestação da trindade. Simboliza o absoluto, a forma. Representa o passado, o presente e o futuro. Age como factor de equilíbrio. Promessa de caminho.
Em Astrologia a Casa III, revela o modo como nos relacionamos com o nosso meio ambiente, a nossa educação. Mostra a nossa mente e como comunicamos através da palavra escrita e falada.

4 – Indica a nossa orientação para a dimensão humana. Significa a fusão do espírito com a matéria. Simboliza a totalidade. Representa a lei e a ordem, assim como a base de um poder que é material; a estabilidade, a matéria, a solidez.
Em Astrologia a Casa IV, está relacionada com as nossas fundações, associada à mãe, mostra muito dos nossos padrões instintivos de comportamento. Fala-nos da nossas raizes.

5 – Número da humanidade. Simboliza a acção unitária que dirige as forças materiais, as quais devem obedecer-lhe. Representa a cura e o poder espiritual, que faz descer o sagrado sobre material; o que está vivo e existe.
Em Astrologia a Casa V, está relacionada com as demonstrações exteriores dos nossos talentos e habilidades - a expressão da criatividade.

6 – Triângulo de Fogo, com o vértice para cima – Triângulo de Água, com o vértice para baixo – Estrela de seis pontas,também conhecida com a estrela de David; desta forma o masculino e o feminino se juntam. Simboliza uma protecção divina, que guia a jornada de cada Ser. O auto-desenvolvimento.
Em Astrologia a Casa VI, aponta para o aperfeiçoamento da nossa orientação básica na vida. Ela diz-nos muito acerca da forma como usamos o nosso tempo e os nossos talentos no dia-a-dia.

7 – É a aliança entre a matéria e o divino. Representa o poder criador, o sagrado, a ligação, a unidade em equilíbrio, a sabedoria na escolha.
Em Astrologia a Casa VII é o domicilio dos relacionamentos, é onde decidimos encontrar o "outro" da nossa vida, mas também sobre a nossa própria sombra, a parte da nossa própria natureza, que é reflectida no confronto aberto que temos com os outros.

8 – Não possui começo nem fim. Simboliza o infinito. Recorda-nos a lei da causa-efeito, onde todas as nossas acções estão sujeitas a esta lei, não se devendo esperar outra coisa senão a colheita do que se semeou. Representa os ciclos eternamente renovados.
Em Astrologia a Casa VIII é a área dos grandes desafios pessoais, a muitos níveis. É nesta zona que vemos como podemos "morrer" para uma fase da nossa existência e depois renascer para a etapa seguinte.

9 – Número da iniciação. Este número tem qualidades misteriosas, pois volta sempre a si mesmo. Simboliza a própria jornada, rumo à auto-compreenção. Sabedoria e experiência, representa o destino que se concretiza lentamente.
Em Astrologia a Casa IX abre-nos para a possibilidade de um estado maior de consciência pois conecta-nos à sabedoria interior, ao conhecimento superior e à história do pensamento humano.
10 – A unidade acompanhada pelo zero. Mostra o impulso divino, perpetuando-se através dos tempos e do mundo. Simboliza a criação, exprime um retorno à unidade e anuncia uma renovação. Representa o retorno do fluxo contínuo da vida e dos ciclos da natureza.
Em Astrologia a Casa X fala-nos do que podemos conquistar em termos pessoais. Mostra os métodos e os meios através dos quais expressamos a nossa responsabilidade perante o mundo.

11 – Início de um novo ciclo, um novo impulso, um novo conhecimento, uma nova realização. Simboliza o poder e a capacidade de ser bem sucedido. Representa o triunfo da inteligência, da força sem agressão e da confiança em si mesmo. A esperança e as aspirações.
Em Astrologia a Casa XI é espicificamente o domínio da entidade colectiva conhcida como "Humanidade". O propósito, é permitir-nos saber que somos mais do que pensamos ser.

12 – Fortes ligações com as doze casas do Zodíaco. Indica os limites de tempo e da realidade com as suas doze horas e os doze meses. Anuncia a intervenção do destino para além do controlo do Homem. Simboliza a várias dimensões de actuação humanas; o longo período de assimilação e acomodação das experiências. Representa a imobilização e a incapacidade de agir perante as novas circunstâncias que a vida apresenta.
Em Astrologia a Casa XII é a menos pessoal e mais misteriosa. É a mais oculta, esotérica e espiritual detosdas as casas.
......Hoje resolvi falar sobre o simbolismo dos números!

Breve apontamento

Atingirmos o estado de sermos nós mesmos, é a realização gradual de funções e capacidades do plano Universal.

Tornar-me um Ser único, é aceitar o meu verdadeiro Eu… aceitar o mais íntimo de mim, numa tentativa propositada de Ser, mesmo que isso signifique a oposição às “obrigações” colectivas... “Eu Sou!”


… significa um processo psicológico evolutivo que realiza a disposição de eu ser, definida, única, essência divina.



Não pode ser visto como egoísmo, uma vez que, ao realizar esta particularidade da minha natureza, como unidade viva, estou a realizar, ou melhor dizendo a cooperar com os factores universais e colectivos.

Este conceito foi-me transmitido e ensinado por Carl Jung in, Two essays on analytical psychology


Para mim, isto é, sinónimo de astrologia.


Quando olho e entro dentro de um mapa natal, sinto a essência daquela pessoa, analiso os seus potenciais e as suas dificuldades e, tento orientar o que deve ser explorado, vivenciado e transmutado, de forma a que possa ser feito esse processo evolutivo.

Ao deparar-me com os bloqueios existentes, tento trazer à consciência de cada um, que eles existem para serem reconhecidos, aceites e integrados conscientemente, retirando toda uma aprendizagem e vendo a beleza de cada nó, porque é através deles que se chega à essência.

Fomos todos padronizados, nesta sociedade de consumo em que escolhemos viver, temos que marcar a diferença.
É pelo estudo e reconhecimento da fotografia da nossa alma – mapa natal – que podemos seguramente identificar, entender e atingir a nossa individualidade, como seres divinos que somos.
É através do nosso mapa natal que estudamos a nossa singularidade.

Devemos render homenagem, a nós próprios, quando entendemos e nos aceitamos, uma vez que ao mesmo tempo estamos dentro de um todo…
O conjunto de planetas que forma a nossa galáxia, e que de cada um temos um elemento, torna possível a alquimia, tornando-nos “únicos”, mas ao mesmo tempo iguais, no Cosmo que nos circunda.

É por tudo isto e muito mais que Amo a Astrologia.

Assim na Terra como no Céu


Auto-análise e auto aperfeiçoamento. Aprendizagem pelo serviço. Saúde e somatização - versus - O espaço de comunicação com o mundo interior. O absoluto que o exterior não pode devolver. Necessidade de integração num contexto espiritual.

Estas duas casas indicam-nos o caminho – o principio fundamental da astrologia a funcionar – “…assim na Terra como no Céu.”
A Astrologia pode ajudar cada um de nós a encontrar o seu lugar na vida, porque esta ciência milenar, revela que “Somos um reflexo do Todo”.

A Casa XII é a guardiã desta verdade. É a mais oculta, esotérica e espiritual de todas as Casas. Considerada também a Casa do Carma, revela-nos o que está guardado em anteriores passagens por aqui…

“A Casa VI pede-nos que respeitemos e reconquistemos a “perfeição da nossa natureza original”, que nos tornemos o que somos (nem mais nem menos), e que vivamos isso em nossas vidas de cada dia. Nossa verdadeira vocação é sermos nós mesmos.” in, As Doze Casas de Howard Sasportas

Esta é, portanto, a casa do auto-desenvolvimento.
Ela mostra que ferramentas, métodos, técnicas e processos, podemos usar para nos aperfeiçoarmos.

Às actividades criativas de auto- expressão da casa cinco, a Casa VI, trás definição, isto é, para que o nosso processo seja consciente e produtivo, há que eliminar o que está gasto e desactualizado. É também por isso que está associada à nossa saúde.

Para além de nos mostrar o que devemos eliminar, esta Casa diz-nos o que devemos acrescentar, de forma a ampliarmos a nossa criatividade e melhorarmo-nos. É pois, o aperfeiçoamento da nossa orientação básica na vida e para os processos que servem para aumentar e definir de forma mais precisa a nossa individualidade.

A Casa VI explora o relacionamento entre o que somos dentro de nós e aquilo que nos rodeia – a correlação entre o mundo interior da mente, sentimentos e o mundo exterior da forma e do corpo. Tudo provém da conexão corpo-mente.

A Casa VI diz-nos muito acerca da forma como usamos o nosso tempo, a nossa energia e os nossos talentos na vida do nosso dia-a-dia. Revela-nos como encaramos os desafios e os aspectos rotineiros, diários.

Na Casa XII, o duplo processo da dissolução do ego individual e a fusão com algo maior que é o self, é sentido e vivenciado, não via mente ou intelecto, mas como o nosso coração e a nossa alma. Como diz Chistopher Fry: “O coração humano pode ter a amplitude de Deus.” in, As Doze Casas de Howard Sasportas

Esta é a menos pessoal e mais misteriosa Casa do horóscopo. À medida que crescemos em consciência, nos individualizamos e evoluímos, descobrimos que a visão de nós próprios como entidades separadas (O Ascendente) vai dando lugar a uma maior consciência do Universo em que vivemos, respiramos e temos o nosso Ser.

A Casa XII leva-nos novamente para a primeira casa, para nos dizer – “por muito difícil que seja de conceber, cada um de nós é em si mesmo, um Universo.
É por conseguinte a Casa das nossas riquezas interiores, dos nossos recursos escondidos e até dos nossos anjos da guarda.
É a nossa reserva interior de “sorte”, mas também o local da nossa autodestruição.
Isto porque presas aos nossos recursos internos estão as nossas maiores fraquezas.
Mesmo ao lado das nossas entidades protectoras estão os nossos piores inimigos.

A Casa XII, tal como a própria natureza da vida, está repleta destas intrigantes questões. Mas tem também as respostas!

A Casa VI examina as milhares de foA Luz do conhecimento, é um portal que conduz à Sabedoria da Alma

A Casa VI é pragmática, lógica e preocupa-se com as realidades do dia-a-dia, enquanto que a Casa XII aspira transcender tudo o que é mundano.

Então temos que especificar, aprimorar e aperfeiçoar a nossa natureza, competências e capacidades naturais, na Casa VI, nadando nas águas da Casa XII sem nos afundarmos.
Assim isto é simples: planeamos a vida, na Casa VI e fluímos com ela, na Casa XII.
A Luz do conhecimento, é um portal que conduz à Sabedoria da Alma

A consciência....


... o brilho terreno... divino
As Casas V e XI correspondem aos signos Leão e Aquário - Sol e Urano.
Estas são as casas onde se é feliz.

A função do Sol em nosso Sistema Solar é dupla: ele brilha e aquece, dando calor e vida à Terra, mas serve também como principio organizador central, ao redor do qual orbitam os planetas. Neste sentido i Sol nosso luminar mais rico e importante, representa o nosso Eu, o centro da consciência ao redor do qual os diversos aspectos do self circulam; e Urano, que é a iluminação interna, pode considerar-se um 2° sol, uma vez que ilumina não apenas o nosso ser, como também faz brilhar a luz da consciência e traz a compreensão, de que fazemos parte de uma grande família, a humana, e tem como fim inserir-nos a todos no contexto Universal.
Nada pode ser compreendido isoladamente, mas sim como funções de um sistema completo.

A polaridade, a oposição, o contraponto, amor / amizade deve existir para as relações serem plenas.
Amor sem amizade não dura nada, é fogo de palha, mas pode deixar marcas e feridas no corpo e no espírito.

A casa V é onde há romance, amor, criação, gosto pelo belo, os filhos e toda obra criativa artística.
Na Casa V, a relação é mais pessoal, é a sedução, o abrir a cauda do pavão para agradar ao outro propositadamente, embora este propósito tenha uma das mais lindas qualidades: a espontaneidade e inocência.
Aumentamos e realçamos nossa única identidade e exercitamos nosso próprio poder através da emanação criativa desta casa.
O Sol emite luz e calor todo o tempo, é a sua natureza - aquecer e entusiasmar, criando beleza.

A casa XI, representa os nossos amigos, o nosso prazer de pertencer a um grupo, as honras e benefícios que recebemos, os netos e enteados, e a alegria de sermos quem somos de verdade, com toda a originalidade da nossa individualidade.
É na Casa XI, em Aquário que brilhamos verdadeiramente, por mais paradoxal que isto seja. A evolução impele a níveis cada vez maiores de complexidade. O desejo de sermos algo maior do que somos tem de ser acompanhado pela capacidade de considerar novas e diferentes possibilidades.

É esta lateralidade que faz que nos sintamos bem e em paz com o que e quem somos, quando conseguimos expressar e enriquecer a diversidade da vida com a riqueza do nosso Eu particular, sem pensar se isto irá impressionar os outros ou não, então sim, atingimos um nível acima, na evolução planetária, que é o que nos pede Urano!

Quando conseguimos equilibrar os princípios do Sol e de Urano, podemos dizer que ATINGIMOS.
Somos vitoriosos e felizes - somos belos e livres - amamos todos e estamos amando-nos a nós mesmos e a vida.
É um trabalho para todos os dias.
Reconhecer, perdoar e pedir perdão, mesmo que seja no silêncio do coração, o órgão humano regido por Leão, considerado o rei em quase todos os mitos.

... caminho a percorrer

Os grandes e significativos ângulos dos nossos mapas e das nossas vidas, são formados pela cruz feita pelo eixo - Casa I/ Casa VII versus Casa IV/ Casa X.
Casas Cardinais –Energia YOD
A força da penetração. Esta energia penetra-nos, permanece em nós e sai de nós… logo esta força que nos penetra, deposita em nós um potencial, que é o motor que nos põe em marcha, em direcção a qualquer coisa que devemos realizar a um dado momento.

Immum Coeli, a expressão do Latim que designa “o ponto mais baixo no céu”, mais usualmente chamado Fundo do Céu ; também dominada por Nadir, esta casa aponta para a parte mais subjectiva das nossas vidas.
No seu oposto temos a Casa X – Meio do Céu, mostra os métodos e os meios através dos quais expressamos a nossa responsabilidade perante o mundo.
Caranguejo – Capricórnio, signos portadores da semente, que representam a fase da Emanação.

A Casa IV representa o lugar para onde vamos quando nos voltamos para dentro de nós mesmos – o centro interior para onde o nosso eu retorna a fim de descansar antes de dar inicio a novas actividades. Esta é a casa-base de operações a partir da qual encontramos a vida. É a Casa “Tribo”.
É aqui que vivenciamos os resultados dos processos profundos e inconscientes.

A Casa X em antagonismo, revela a natureza da carreira, o potencial global de contribuição para a sociedade; expressa a maturação e o aperfeiçoamento desse potencial. É a Casa “Civilização” .

Para realizar os princípios da Casa X , temos que deixar para trás os princípios da Casa IV; Deixar as nossas raízes e fazer crescer os nossos frutos.

Esta misteriosa Casa IV, onde tudo nasce e tudo morre, tem a ver com a Lua regente do signo Caranguejo.
Este signo vive num contacto emocional com o seu meio; analogamente a Casa IV mostra como avaliamos emocionalmente qualquer coisa; a gestação, a fecundação, o nascimento, o princípio de tudo.
E a lua rege os mares e as marés, o útero, o sagrado feminino, com o sentido de gerar, de formar gerações, o que encontramos e vivemos quando desembarcamos...
A lua é o passado, as memórias, os instintos, de vida, de sobrevivência, onde gritamos e criamos forças sobrenaturais para defender nossa vida, e isto é feito inconscientemente, simplesmente fazemos, aqui não há raciocínio, só a força da vida actuando, a força da natureza que gera este mistério que se chama “vida”.
Como todas as casas de água, esta é sensível, oculta e difícil de lidar com ela. Estes reinos aquáticos são fascinantes e misteriosos, indica a maneira pela qual enfrentamos a nossa subjectividade.
Construção é a palavra de Saturno, o dono do tempo, do espaço e senhor da terra, regente de Capricórnio eda Casa X.
A lei dele é simples: Se quer trabalhe para ter. (ele não pesca por nós… ele ensina-nos a pescar). É por isso parece tão duro, e é-o pois teve que suar muito para provar seu valor. No entanto o que conseguimos com Saturno, ninguém nos tira ou rouba, porque são conhecimentos e vivências; são concretos, consistentes, feitos de pedra.
Saturno não muda a palavra dada, pode demorar muito, mas o pote de ouro está lá onde ele indicou desde o início.
A caminhada para o topo é lenta, é o ponto mais alto da vida humana.Por ser o ponto mais alto do mapa, o MC, meio do céu, é uma referência do status social.

Contudo em ambas as Casas existe o medo. Estes dois signos e planetas, Caranguejo e Capricórnio/ Lua e Saturno têm medo.
São defensivos e desconfiados.
Ao mínimo rumor, o caranguejo encolhe-se dentro da sua concha, e sabe-se lá quando vai decidir sair outra vez… o capricórnio diante da ameaça de desabar do seu tão querido trono, levanta muralhas maiores que as da China :))

Água e Terra.
A água de Caranguejo é o solo da vida; A terra de Capricórnio é ambivalente, pois representa o cimo mais alto e o ponto mais baixo do mundo aquático.

O zodíaco constitui um caminho de formação humana, no qual não somos obrigatoriamente de um signo ou de outro. Nascemos sob um signo e com determinados planetas e determinados aspectos, consoante as necessidades de experiência indispensáveis à nossa evolução.

O equilibrio de opostos

...Equilibrar a mente concreta e a mente abstracta, é proposta desta polaridade.


Dentro do útero e mesmo alguns meses depois do nascimento, nada percebemos como separado de nós mesmos – tudo é visto como uma extensão de quem somos. Eventualmente, podemos nos dar conta de nosso corpo distinto.

Descobrimos as suas necessidades biológicas, o que ele quer e a espécie de equipamento que nos tem sido dado para desempenhá-las neste mundo.

Um sentido de separação física da mãe é desenvolvido e depois disso vem o sentido de separação do resto do meio ambiente. Somente ao nos distinguirmos da totalidade da vida é que começamos realmente a ver e entender o que há ao nosso redor e a entrar em relação com o que encontramos.


Entramos no reino da comunicação com as polaridades das Casas III e IX.
Estamos no reino do Espírito, do volátil, do que não se pode ver ou tocar, mas que tem a força para construir ou destruir.

No desenvolvimento mental a Casa III corresponde ao estágio da vida em que começamos a gatinhar e aprendemos a andar; queremos crescer e explorar. Análogo é o desenvolvimento da linguagem e a habilidade para se comunicar e identificar coisas.
Foca ainda a nossa educação básica e secundária. Esta é uma casa com muito movimento.

A forma como comunicamos e exprimimos os nossos pensamentos é modificada na Casa III pelo signo aí posicionado.

“…os lados direito e esquerdo do cérebro, correspondem a tipos diferentes de actividades mentais. A mente concreta da III Casa, unida a Mercúrio, é análoga às actividades do lado esquerdo do cérebro. Esta é a parte do cérebro que se encarrega dos pensamentos sequenciais e racionais…. a parte que fala, analisa, esconde, memoriza e classifica.” – in, As Doze Casas de Howard Sasportas

Como diz Marilyn Ferguson, “…o cérebro esquerdo vê por flashes, o direito assiste a filmes”

Há quem afirme que o verdadeiro sentido de individualidade não se desenvolve até que a linguagem seja aprendida. Através da linguagem, a criança entra no mundo dos símbolos, das ideias e dos conceitos. É a mente concreta.
A mente formula o conceito e dá o seu tom próprio. Pode conter algumas mentiras e astúcias, pois é a capacidade de inventar – um dos seus maiores atributos.
Já no seu oposto, a Casa IX é associada à mente Superior – a parte da mente ligada à faculdade de abstracção e ao processo intuitivo.

A Casa IX, abre-nos a mente para a possibilidade de um estado maior de consciência, pois conecta-nos à sabedoria interior, ao conhecimento superior e à história do pensamento humano. Esta é a Casa do conhecimento colectivo – a enciclopédia do horóscopo.
É a parte do mapa mais directamente ligado à filosofia e à religião – questões a respeito de “porquês e para quês” da nossa existência.
É onde encontramos as ciências e as leis – a Casa das verdades eternas, e como tal transcende a interpretação especifica de como devemos viver e nos comportarmos em termos da nossa cultura particular.

É nesta posição que procuramos a Verdade; aqui somos confrontados pela crença de que há algo maior “lá fora”, que cada um de nós tem um papel especifico a desempenhar.
Júpiter regente desta casa, demonstra a capacidade de criar símbolos da psique e a tendência de impregnar determinado evento ou acontecimento com algum significado ou sentido.

O ímpeto natural para expandirmos os horizontes da nossa vida é modificado na Casa IX pelo signo aí posicionado.


. Quando concordamos porque não temos argumento, ou argumentamos sem aceitar que os outros falem ou quando não respeitamos as ideias dos outros – é porque não trabalhámos o Mercúrio no nosso mapa.

. Quando o intelecto fica preso às crenças e convenções que nos são passadas e impostas – é Júpiter que deve ser trabalhado.

Há que equilibrar as energias, as ideias e as palavras, para que a fusão entre a matéria e o espírito seja uma realidade.

Dar e receber...


“Pedra sobre pedra
As pedras que sobraram
Resta uma saudade inesperada,
Dos ventos quentes que nos sopraram.”

As Polaridades das casas que se referem aos bens (II e VIII)
Entramos no campo, onde o amor e o dinheiro coexistem.

A Casa II identifica-se com as aquisições, tanto no sentido material, como nos níveis emocional e mental.
Ela adiciona substância à identidade pessoal e representa o que recebemos quando viemos ao mundo, os valores morais, emocionais, comportamentais e materiais. O valor próprio e a sua expressão comportamental.
É também o que nos foi transmitido pela família e a nossa capacidade de ganhar a vida. A segurança, como resultado de um investimento no valor próprio. Enfim, é tudo o que temos… a casa da posse e consequente poder.

Esta é a casa que indica, quão independentes nós somos em termos económicos, a nossa capacidade de ganhar dinheiro e a nossa habilidade em administrar os nossos recursos.
Esta casa é portanto, a casa dos nossos desejos pessoais relacionados com as posses materiais, assim como a nossa atitude em relação a eles.
Tem relação com a matéria - "Eu tenh!" - é a primeira casa de Terra e representa a Fase de Interiorização, a etapa da colheita. Está associada ao signo de Touro, regido por Vénus.

Tão logo tomamos consciência dos nossos sentimentos de satisfação e insatisfação, eles começam a afectar o nosso bem estar e, paralelamente, o nosso meio de subsistência.
Posso atribuir à casa II uma função singular que diz respeito à autopreservação num sentido material.
É no processo de formação e análise dos nossos sentimentos, que se desenvolve uma atitude específica que proporciona o padrão pessoal de valores.
É por este motivo que esta casa está relacionada, até certo ponto, com o nosso senso de liberdade.

Em oposição fica a Casa VIII, bem mais complexa, uma vez que envolve vários conceitos aparentemente paradoxais.
Tudo o que está oculto dentro de nós está no âmbito da sua influência; tudo o que é dissimulado, misterioso, oculto ou sexual está situado nesta casa.
É também a casa da morte, destruição, perdição… mas regeneração, pois é nela que vencemos as dificuldades; ela indica os complexos, as repressões e o instinto.
Mas é também esta casa que determina o quanto somos capazes de penetrar no âmago das coisas, ao mesmo tempo que procuramos o lado oculto na nossa natureza interior, assim como o do mundo exterior.
Plutão regente de Escorpião, vive e reina debaixo da terra, é o Senhor do Mundo Inferior, onde estão os nossos tesouros; é a fonte da nossa força interior.
É o ponto mais dramático do zodiaco, uma vez que Escorpião se encontra ligado aos sentimentos. Existe um impulso instintivo para a sublimação dos sentimentos, para se ultrapassar a si mesmo.

Além disso a casa VIII é tradicionalmente a casa das finanças do nosso parceiro, da sociedade, das heranças.
Não é uma casa fácil de compreender, pois simboliza o inconsciente.

Abrange o que denominamos “inconsciente pessoal”, ou seja as coisas que esquecemos ou reprimimos, por não desejarmos saber, e ainda os nossos dons ocultos.
Poderei dizer que a casa VIII é o nosso depósito subterrâneo, assombrado pelo nosso medo, sendo que é aqui também que estão os nossos tesouros, a herança que trazemos e que fica à espera, até criarmos coragem de ir à sua procura.

O inconsciente projecta-se inevitavelmente no ambiente e, na prática, é encontrado na sombra ou na paixão descontrolada.
O padrão de expectativa que temos do outro lado de nós, é projectado sobre o objecto da nossa afeição. Sem que demos conta, reconhecemos e encontramos na outra pessoa um fragmento inconsciente de nós mesmos.
Na decorrência dessa projecção sobre uma outra pessoa, somos capazes de lutar connosco, através dela, conseguindo uma oportunidade para a nossa auto-regeneração.
Temos assim na casa VIII uma luta entre o amor pela vida e o desejo da morte.
Passo agora ao sexo, também ele aqui representado. Quando este é pleno, representa uma espécie de morte. Uma vez que para ser pleno, tem que haver entrega… abandono ao acto, e qualquer entrega real, é como a morte, pois representa a perda de controlo.
Os conflitos aparecem entre aquilo que possuímos e valemos versus aquilo que a outra pessoa gosta e quer.

Esta oposição aparece para que encontremos o equilíbrio entre a matéria e o instinto.
O amor e o dinheiro andam juntos. Quando este dinheiro é ganho através de união, são os frutos desta casa. Quando esta união é verdadeira e leal, primeiros requisitos de Plutão, a vida oculta prospera sem que percebamos, até que “a sementinha plantada e cultivada com zelo, rompe a terra e traz prosperidade”.

Lateralidades

Hoje vou começar um novo tema - Vou falar das Casas, opostas, no Mapa Natal



Nós somos duais e como tal o nosso mapa espelha isso. Cada Casa, é oposta a outra… então esses eixos falam muito de nós.

Eu que amo a astrologia, e estou sempre a estudar, aprendo todos os dias com todos os que fazem parte do meu círculo e também com aqueles que vou conhecendo no meu dia a dia.

Quando chego a um certo nível de conhecimento, situações novas aparecem, para assim poder continuar a conhecer-me, através do outro, posso até ficar tensa ao ver-me reflectida nos outros, tanto pode ser de prazer ou de desgosto, mas é assim que me conheço, e posso modificar o menos bom, passando a dar e receber o melhor que há em mim.
É assim que todos crescemos.


Olhando para a roda do zodíaco, temos a Casa I (Ascendente) oposta à Casa VII (Descendente)

O Ascendente como já atrás indiquei é a auto-imagem. Demonstra a nossa relação com o próprio arquétipo de Iniciação.

O Ascendente sugere a forma e o modo pelo qual vamos entrar nas diversas fases ou aspectos da vida. É a imagem que construímos e passamos para os que nos vêem, o que não significa o verdadeiro EU, a menos que o sol também se encontre nesta casa, ou o planeta regente do signo solar, o que contribui para passarmos uma imagem mais verdadeira de nós mesmos.


A Casa I também mostra o aspecto físico, o corpo, o ego, podemos descobrir o Ascendente, pelo modo como se comporta e pela sua aparência visual, assim como pelos planetas nesta casa e a posição do regente do mesmo.

Esta é a Casa crucial para a auto descoberta.

Ora, como tudo contém o seu oposto, também podemos assumir atitudes da Casa VII, que corresponde ao outro na nossa vida. O outro declarado e que nos confronta, pois está do outro lado, diante de nós.


"Impulsionados pela força do Amor os fragmentos do mundo buscam-se uns aos outros de modo que o mundo possa existir."

Pierre Teilhard de Chardin

O eixo 1/7 forma a 1° oposição crescente (carneiro/balança).
Quando chegamos ao Descendente, o ponto mais ocidental do mapa, fazemos um ângulo agudo e encontramo-nos de novo no ponto em que começamos.
O eu, emergindo no fluxo da vida à procura do outro. Para equilibrar e formar uma ponte para o mundo.
Quando não somos compreendidos, ou procuramos algo que nos falta e não encontramos, ou ainda não gostamos de nós, podemos assumir um tipo de personalidade da Casa VII.

Entramos em contacto com a nossa sombra, o nosso eu não revelado, o lado de nós que não queremos assumir. Agimos contra nós mesmos, e até somos capazes de nos destruir, uma vez que do lado de lá perdemos a nossa percepção, e por vezes agimos, na verdade como se os outros estivessem contra nós. Estamos no Oeste, no pôr-do-Sol, e perdemos a nossa luz, deixando que a sombra se instale, Escapou do inconsciente e fica solta, voltando-se principalmente contra a nossa integridade e alegria genuína de viver, já que não temos mais a referência do outro. A nossa peojecção perde-se no outro e acabamos por nos perder na relação com o Todo.


O Descendente representa as qualidades que "nos pertencem mas são inconscientes"; São aquelas qualidades que procuramos no outro, mas num nível mais profundo.
A Casa VII deve representar a complementação, o equilíbrio da oposição da outra pessoa, e não por nós mesmos, apesar de ali estarmos contidos. Representa aquelas qualidades ocultas e que precisamos conscientemente integrar no nosso conhecimento, para que possamos ficar inteiros.

Todos os planetas, pontos, ângulos, casas do nosso mapa somos nós mesmos, mas atribuímos símbolos, e espaços para cada um actuar dentro de seu significado simbólico, baseado em arquétipos, mas que a individualidade de cada um estabelece diferentes interpretações.


Este “outro”, na Casa VII, pode ser o/a parceiro(a) oficial, cúmplice, sócio ou qualquer pessoa que tenha um lugar importante e explícito na nossa vida, não necessariamente marital, mas na associação. E este “outro”, tanto pode ser nosso complemento querido, como nosso opositor, visto estar diante de nós e atingir-nos frontalmente.
Este frente a frente, pode assumir várias formas, dependendo do que temos do lado de lá.
Pode ser declarado por demonstrações de afecto, compromisso, lealdade, amor, ou pelo contrário, por se mostrar como aquele que nos mina a força e suga nossa energia de modo falso, adulador ou manipulador, por ódio.


É preciso esclarecer que projecção não é algo puramente patológico; Uma imagem projectada é um esconderijo em potencial dentro do Self.
Então temos aqui um nosso companheiro ou ao contrário um nosso opositor.

Isto depende sempre dos planetas e signos encontrados. Mas a visibilidade da cooperação ou destruição é clara, se já conseguimos saber o que ocorre em nosso interior.


Quando estamos inconcientes dos nossos potenciais, somos atraídos por pessoas que os tenham e manifestem. Estas pessoas geralmente, tem caracteristicas da nossa Casa VII.


Temos assim neste Eixo 1/7: "...quanto nos afirmamos por nós" (I) versus "...quanto cooperamos com o outro" (VII)
Por um lado, há o perigo de se dar e se misturar demais, sacrificando-se a própria identidade; por outro, poderiamos estar pedindo que os outros se adaptem em demasia a nós.


A oposição do eixo 1/7, é a atracção que sentimos pelo que nos reflecte e complementa ou o que gostaríamos de ser e ainda nos apropriamos desses dons.
A Casa VII, contém aquilo que admiramos e tememos, mas mesmo assim, sentimos necessidade de entrar em contacto. Pode ainda ser aquilo que ao mesmo tempo temos e não temos em nós, isto se ainda não adquirimos ao menos um pouco da nossa individuação.

Um Feliz 2008

Ano de Marte

Marte era o deus romano da guerra, equivalente ao deus grego Ares. Filho de Juno e de Júpiter, era considerado o deus da guerra sangrenta, ao contrário de sua irmã Minerva, que representava a guerra justa e diplomática, mais intelectual do que manual. Minerva havia nascido da cabeça de Júpiter. Os dois irmãos viviam às turras e tiveram uma rixa, que acabou culminando numa batalha perto das muralhas da cidade de Tróia.
Cada um dos irmãos se defendeu com seu exército e Marte, protetor dos troianos, acabou derrotado. Talvez isso nos indique que a guerra baseada somente na ação sem a razão é fadada ao insucesso. Porém Marte, apesar de bárbaro e cruel, impetuoso e agressivo em suas batalhas, se apaixonou por Vênus com a qual formou um par romântico.

Com ela teve um filho, Cupido e teve uma filha mortal, Harmonia, numa relação adúltera com a esposa do deus Vulcano (Deus do ferro e dos vulcões).

Ele aparece como uma estrela vermelha no céu e por essa razão os romanos lhe atribuíram o nome do Deus da Guerra, Marte e isso não é por acaso: em astrologia ele tem analogia com o fogo, com o ferro (que quando enferruja se torna vermelho e que é responsável pelos glóbulos vermelhos do sangue). Seus princípios são a atividade, a energia, a força e o movimento. Ele representa o homem guerreiro, o conquistador, o desbravador, o pioneiro, o homem de ação e de guerra.

De facto, foi a descoberta do fogo que permitiu que a humanidade evoluísse acima dos animais. Usando positivamente a energia do fogo nos tornamos criadores. Recriamos nosso mundo por meio da ação e podemos tomar as rédeas de nosso destino, especialmente se usarmos essa energia à maneira de Minerva, ou seja, de forma racional!

O fogo é fascinante, tanto em seu sentido material quanto no sentido emocional. Ao observar a beleza das instáveis e fascinantes labaredas que ardem podemos compreender essa maravilhosa energia criadora que nos dá a vida.
Mas se podemos aproveitar a energia e o calor do fogo numa lareira para nos aquecermos ou num fogão para prepararmos as refeições, também podemos perder o controle deste fogo, o que provocaria a destruição.

Em 2008 o aquecimento global, iá ser discutido com maior intensidade, mesmo porque o risco de incêndios devastadores aumentará muito.

E quem nunca queimou sob o fogo de uma paixão?
É esse fogo que provoca a libido e o impulso sexual necessário para a geração da vida. Porém, por paixão se mata, por paixão podem ser tomadas atitudes violentas e destruidoras.
Marte trará para nós uma energia muito poderosa, que poderá ser usada tanto para o bem como para o mal.

A energia de Marte ao afetar nosso corpo estimula as glândulas supra-renais e essas produzem adrenalina, que exacerbam nossos instintos de defesa, tornando-nos agressivos.

Então podemo-nos tornar mais irritados, violentos e muitos danos contra os outros e contra nós próprios podem aparecer, quando a adrenalina em excesso nos faz reagir de forma descontrolada. Lutas e guerras, pelo poder far-se-ão sentir.

Ano quente, este, hein?!...

Estamos a viver uma transição planetária, muito importante.
Mas se soubermos usar toda esta energia de forma positiva, não ficaremos descontrolados e não reagiremos com violência e agressividade às contrariedades e frustrações.
Podemos sim crescer em Amor, por nós e pelos outros, e direccionar as nossas acções para iniciar projectos.
Ao canalizar o excesso de energia marciana de forma positiva, aprenderemos a utilizar a nossa força interior, revigorando corpo e mente.

Ainda podemos canalizar Marte despertando uma libido saudável, uma energia sexual fogosa e quente, actividade indispensável à nossa saúde.
Marte rege a cabeça e a testa, o sistema muscular e viril, os órgãos sexuais externos masculinos, e o impulso sexual - a libido - em ambos os sexos. A sua acção positiva ajuda na regeneração do organismo, dá vitalidade e força física, e regenera os glóbulos vermelhos. Assim, esta pode ser uma energia saudável se for bem canalizada e bem compreendida.

Também psicologicamente, dá-nos a coragem de romper com velhos padrões, e a libertarmo-nos de prisões, ao empurrar-nos para a conquista de novos objectivos de vida, novas metas e torna-nos activos e participantes.

No entanto, temos que ter cuidado, para não exagerar no impulso, pois toda a ação gera uma reação de igual intensidade e o fogo que geramos, descontrolado, pode vir a destruir-nos.

Vamos equilibrar a energia marciana com Sabedoria!