Do materialismo da vida universal - Carneiro, à individuação de Leão, ao aperfeiçoamento pessoal – Virgem, é tempo, quando passamos o meio da roda do zodíaco, de pensar no retorno de cada individuo ao seio do Infinito. Por um instante o Ser vai estar sobre o cimo, para depois partir para o Todo.
Em Balança temos uma Vénus etérea, refinada, mais complexa. Balança é o equilíbrio, como segundo signo de Ar, que encontrou o seu lugar, que pousou, para delicadamente se apoiar na natureza voltada para a serenidade. É o Ar que passa por um momento de espera antes de se transformar.
É a encarnação do pacifismo, porque recusa ver o mal onde ele existe; presume o bem, até à manifesta evidência do contrário.
Com Balança na cúspide da minha casa XII venho trabalhar a minha relação com o outro, através da diplomacia.
O Amor é o trabalho que venho desenvolver nesta encarnação, pois dentro dele está tudo o que necessito aprender.
Há que reajustar na minha consciência emocional, familiar e psicológica, o senso exagerado de responsabilidade perante os outros, ou ainda a auto-exigência de perfeição.
O desafio mais valioso é o de ousar explorar a minha individualidade e estilo pessoal: a minha própria “voz” criativa. Continuar a caminhar e lutar pelos meus ideais, acreditando na pessoa que sou; continuar a amar-me cada dia mais, para assim, poder amar o outro na minha vida.
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